terça-feira, 9 de março de 2010

Menstruação

Para quem se interessa no tema, do ponto de vista das ciências sociais,sugiro consultar:

BOSCH, Esperanza; FERRER, Victoria; GILI, Margarita. Historia de la misoginia. Palma de Mallorca: Universidad de Islas Baleares/Antropos, 1999.

DOUGLAS, Mary. Pureza y Peligro: Un análisis de los conceptos de contaminación y tabú. Madrid: Siglo XXI, 1991.

FERREIRA, Silvia Lúcia. A construção científica do Conhecimento acerca da menstruação. Trabalho apresentado. Grupo de Estudos sobre Relações de Gênero e Condição Feminina, NEIM/UFBA, Salvador, 1994.

RIVIÉRE, Margarita, COMINGES, Clara. El Tabú: Madre e hija frente a la regla. Barcelona: Planeta, 2001.

OWEN, Laura. Seu sangue é ouro: Resgatando o poder da menstruação. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1994.

SARDENBERG, Cecília. De sangrias, tabus e poderes: a menstruação numa perspectiva sócio-antropológica. Revista Estudos Feministas, Rio de Janeiro, CIEC/ECO/UFRJ, v. 2, n. 2, 1994. p. 314-344.

SOTO, Moira. Colorado el 28. Página 12, Buenos Aires, 25 out. 2000, Suplemento Las 12. Online. Disponível em:

Minha tese de doutorado: NATANSOHN,L.Graciela. Consultando Médicos na Televisão: Meios de comunicação, mulheres e medicina, Salvador, PPGCCC,UFBA, 2003, especialmente os capítulos 5 parágrafo 4.

Imperdível é o manifesto misógeno: COUTINHO, Elsimar. Menstruação, A Sangria Inútil. São Paulo: Ed. Gente, 1996. [Is menstruation Obsolete? Oxford: Oxford University Press, 1999].



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